aida marketing

Modelo Aida Marketing o que é e como aplicar na prática

O que não falta são estratégias que procuram analisar o comportamento do consumidor. No digital, o modelo Aida Marketing é um dos mais conhecidos!

É um entusiasta de marketing ou trabalha em Marketing Digital? Esta já não será a primeira vez nem a última que ouve falar da importância da jornada de compra, ilustrada pelo popular funil de Marketing e Vendas.

O costumer journey apresenta o percurso que o visitante faz até virar cliente, simplificando o planeamento de estratégias de conteúdo, além de o ajudar a gerar relatórios mais detalhados, tendo em conta a nutrição e maturidade dos leads em cada etapa.

O modelo Aida não é nenhuma fórmula mágica de como gerar um final feliz no relacionamento com os clientes!

É antes um método que deve aplicar para fazer uma melhor leitura do comportamento do consumidor e, o objetivo em vista é guiá-lo estrategicamente para avançar no funil de vendas – considerando os seus pensamentos, desejos e necessidades.

A Convergente, a sua agência digital, elaborou um artigo para o ajudar a compreender a técnica de marketing Aida e, como a deve aplicar para alavancar as vendas.

Neste artigo vai adquirir os conhecimentos necessários para melhorar todos os pontos de contacto com os consumidores, em cada etapa da jornada.

A nossa agência está mais do que preparada para trabalhar a sua estratégia de marketing digital, do que estamos à espera?

 

 

O que quer dizer AIDA?

Apesar de ainda não ser muito falado, a Aida Marketing é um modelo que procura explicar como funciona o comportamento do consumidor, em relação à aquisição de um produto ou serviço.

A AIDA descreve todos os passos que ilustram a caminhada que o consumidor faz até fechar a venda.

Este modelo defende que todos os clientes passam por um ciclo, a que dá o nome de jornada do consumidor, e vai desde os primeiros contactos com a marca, produto ou serviço até ao momento da decisão final de compra.

Este modelo é eficaz porque considera as peculiaridades e o perfil de cada consumidor para gerar leads e aumentar as vendas. Com perfil referimo-nos às preferências, necessidades, desafios e desejos.

Numa linguagem mais simples, este modelo foi propositadamente criado para dar o empurrão necessário para os clientes mais indecisos avançarem no funil de vendas.

Agora já sabe a finalidade deste modelo, mas afinal de onde vem o nome AIDA?

Este é um acrônimo formado pelas etapas principais da jornada de compra:

  • Atenção;
  • Interesse;
  • Desejo;
  • Ação.

 

Com este método, a sua empresa tem muitas mais hipóteses de converter num número redondo de desconhecidos em potencias clientes e, mais tarde, em clientes satisfeitos e leais

Estas estratégias inovadoras não surgem do vácuo, por detrás estão sempre autênticos génios e visionários! É interessante e relevante recuarmos na linha do tempo para entender como tudo aconteceu na prática.

 

Quem criou o modelo Aida Marketing?

Afinal de contas, como é tudo surgiu?

O modelo surgiu da visão inovadora de Elmo Lewis, em pleno século XIX, pelo pioneiro da publicidade e vendas nos Estados Unidos.

Na altura pensava em otimizar o processo de vendas, através da interação entre o vendedor e o consumidor em relação ao produto.

Segundo o seu raciocínio primeiro devemos chamar e prender a atenção do consumidor para, só depois, o informar sobre os produtos e, converte-lo em cliente.

O modelo Ainda Marketing foi evoluindo progressivamente e, passado 20 anos, transformou-se num ciclo “atrair a atenção, despertar o interesse, persuadir e convencer”.

Isto só releva que este génio deixou um legado importante para a comunicação empresarial e, que apesar de as suas origens remontarem ao século XIX, faz cada vez mais sentido aplicá-lo nas estratégias digitais.

Dito isto, estamos prontos para avançar para as 4 etapas que contemplam este modelo.

Vemo-nos no próximo tópico?

 

Quais são as 4 etapas do modelo Aida Marketing?

Acredito que até aqui tenha suspeitado que cada letra corresponde a uma etapa e, teve este tempo todo certo!

É crucial aprofundarmos as características e os desafios de cada etapa, para no final ser capaz de criar uma estratégia de conteúdo sólida.

 

  1. Atenção

Começamos por destacar uma mudança necessária: os produtos não se vendem sozinhos!

O erro de muitas empresas é pensarem que têm os clientes na palma da mão, que os conhecem completamente e, que também eles conhecem os seus produtos.

Estas empresas vivem num mundo paralelo à realidade: somos bombardeados 24/7 com anúncios publicitários e mensagens repetitivas, que chegam pelos mesmos canais de comunicação.

Como seria de esperar, as empresas e marcas que não se esmeram no primeiro contacto e, não incentivam o público a estar a par das novidades, tornam-se irrelevantes e até esquecidas.

Uma coisa podemos garantir: neste preciso momento os seus concorrentes estão a tentar mil e uma maneiras de entrar na mente dos seus consumidores.

E, já não se trata de acompanhar o ritmo da concorrência, mas fazer mais e diferente!

Os consumidores estão impacientes à procura de boas soluções e, algumas são mesmo suficientes para chamar a atenção dos consumidores.

Existem soluções no mercado de cortar a respiração e, que até provocam arrepios. E, são estas as capazes de chamar a atenção dos consumidores.

No modelo AIDA Marketing, a atenção corresponde ao primeiro contacto, no qual o consumidor acaba de descobrir uma marca ou as soluções que ela oferece.

O objetivo aqui não é o de mostrar o produto, mas sim criar uma abordagem criativa para cativar a atenção.

Para tal uma boa ideia seria apostar no marketing de boca a boca, numa estratégia de conteúdo personalizado e direcionado ou, através do marketing de guerrilha.

Este último é uma excelente forma de colocar anúncios em locais estratégicos e inesperados, onde existe muita circulação de pessoas, ideal para atrair a atenção.

 

  1. Interesse

Se chegou a esta etapa, significa que o consumidor já entrou no seu funil de vendas. Ou seja, não há dúvidas que está interessado em saber mais sobre a marca e as vantagens da sua solução!

Agora que já captou a sua atenção, a prioridade passa a ser gerar interesse pelo que tem a oferecer.

A ideia de compra já passou pela cabeça do consumidor, mas não há informação suficiente para consolidar esta ideia.

É primordial que envolva o potencial cliente nas suas ações de marketing, para o guiar de modo subtil até à tomada de decisão.

Para isso, deve focar-se nos pontos fortes do produto ou solução que chamou a atenção e, que são mais relevantes para os problemas e desafios que o consumidor enfrenta.

À dor do cliente vai corresponder a sua solução, um match perfeito. Se ainda não definiu a sua buyer persona, não há mais tempo a perder!

Do estudo da persona resultam insights importantes que mais tarde vão ajudá-lo a estruturar conteúdos, que sejam relevantes e úteis e, o melhor canal para alimentar esse interesse.

 

  1. Desejo

Não é nada fácil manter o consumidor envolvido na narrativa, mas conseguiu!

Nesta etapa, vai encontrar novos desafios, atropelos e dificuldades para chegar ao resultado pretendido, a conversão.

O próximo passo é levar o consumidor a passar do “gosto desta solução” para o “quero e preciso desta solução”.

Recorde-se que o consumidor está neste momento no meio do funil de vendas, naquela fase na qual começa a comparar todas as alternativas porque está muito empenhado em tomar a melhor decisão.

Alguns desafios foram superados com êxito: atraiu a atenção dele, o consumidor já tomou conhecimento da marca, identificou os seus problemas, necessidades e, sabe que a sua empresa tem a solução, mas ainda não está convencido que é a ideal.

Para o convencer deve destacar tudo o que ele pode ganhar ao escolher a sua empresa, que não encontra x benefícios noutros produtos e, que aquela é exatamente a solução que precisa.

Assim, consegue três em um: agrega valor aos seus produtos, desperta o desejo e instiga esse cliente à compra.

 

  1. Ação

Agora sim estamos na última fase do funil de vendas, parabéns!

Tal como o nome diz, o objetivo é transformar todo o desejo em resultados.

Esses resultados podem não ser a venda direta, mas ajudar à conversão, como o preenchimento de dados para receber o preçário dos produtos e, a própria newsletter.

Há várias maneiras de induzir à ação: são bons exemplos descontos antecipados, ofertas exclusivas, testes de amostra grátis e, tantos outros.

Se tem uma loja virtual ou se já está nos seus planos, assim que possível ofereça uma garantia de devolução

Tudo isto para estimular à ação, quem quer saber o que acontece se no final acabar por achar o produto relevante sem o ter experimentado.

Estas estratégias são importantes, mas o premente é criar um senso de urgência! A onde queremos chegar com isto?

Deve convencer o consumidor a comprar algo, no preciso momento, porque vai acabar e, que tem todos os motivos para acreditar que ele não pode deixar fugir esta oportunidade!

 

Chegámos ao final das etapas e, como vê em pouco tempo, ficou a conhecer uma excelente forma de guiar a sua persona através do funil de vendas, estimulando a ação.

Quando este método é seguido ao detalhe, consegue retirar boas diretrizes para a atingir com mensagens certas, no tempo certo, em cada um dos pontos de contacto da jornada de consumidor.

Mudou de ideias e vai usar o modelo AIDA Marketing para conquistar e fidelizar clientes?

Vamos conversar?

Basta-nos enviar uma mensagem pelo chat ou contactos.

 

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Até à próxima!

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Beatriz Monteiro

Licenciada em Ciências da Comunicação pela Universidade da Beira Interior e com certificados em Marketing de Conteúdo e Inbound Marketing. Desde tenra idade sempre fui uma comunicadora nata! O fascínio pelo Marketing Digital surge pela evolução tecnológica associada ao novo modo como comunicamos com as pessoas.

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